“Tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o de coração íntegro e alma voluntária; porque o SENHOR esquadrinha todos os corações e penetra todos os desígnios do pensamento. Se o buscares, ele deixará achar-se por ti; se o deixares, ele te rejeitará para sempre.” 1 Cr. 28:9
Em várias ocasiões de minha vida, tive a oportunidade de acompanhar algumas pessoas nos últimos passos de sua existência terrena. Não me lembro de haver guardado algum conselho para aquela hora, onde se aproxima o momento em que “o pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu.” Ec. 12:7.
Por outro lado, apesar de constatar que a situação contrária não se reveste de alguma diferença, ou seja, apesar de não notar que os que se aproximam da morte nem sempre se aplicam a instruir os que retêm o compromisso de dar seguimento às suas vidas, considero que ainda há os que se utilizam deste tipo de situação para compartilhar palavras de encorajamento, de consolo, de advertência aos que seguem com suas vidas.
Este é o quadro descrito no texto destacado acima, onde Davi, em seu leito de morte, mostra a Salomão, seu filho, o mais precioso legado do qual ele devia se apossar.
Esta maravilhosa dádiva também foi concedida a Timóteo, a respeito da qual o apóstolo Paulo diz: “Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com consciência pura, porque, sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia. Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.” II Tm. 2. 3 – 5.
Em relação à nossa geração, reflito com certa preocupação, observando que, salvo melhor juízo, as convicções que se defendem não têm produzido os resultados esperados, lançando o doutor à condição de amador, o experiente à condição de neófito, inexperiente, incapaz, iniciante e aprendiz, caracterizando o despreparo dos que vão encerrando sua carreira e dos que ainda alimentam a possibilidade de seguir avante.
Com todo o respeito que dedico às exceções que se deve preservar, contemplo o modo como o acesso fácil a ricas e múltiplas fontes de informação tem promovido pouca diferença na vida de tantos que “desferem golpes ao ar” na medida que o tempo se torna mais e mais escasso e as oportunidades de ser e fazer algo, igualmente, se dissipam gradativamente, num mundo de inumeráveis e confusas elucubrações.
A partir desta ótica que não dispensa o direito de ser refutada ou reputada como uma medíocre forma de enxergar os fatos, prossigo compreendendo que nos resta apenas observar a simples e clara recomendação feita ao grande rei Salomão: “... conhece o Deus de teu pai...”.
Que seja esta a nossa mais elevada motivação para seguir em frente até nos depararmos com aquela fronteira onde se encontram instalados e cada vez mais próximos, os portões que nos colocam diante do infinito horizonte da eternidade.
Em várias ocasiões de minha vida, tive a oportunidade de acompanhar algumas pessoas nos últimos passos de sua existência terrena. Não me lembro de haver guardado algum conselho para aquela hora, onde se aproxima o momento em que “o pó volta à terra, como o era, e o espírito volta a Deus, que o deu.” Ec. 12:7.
Por outro lado, apesar de constatar que a situação contrária não se reveste de alguma diferença, ou seja, apesar de não notar que os que se aproximam da morte nem sempre se aplicam a instruir os que retêm o compromisso de dar seguimento às suas vidas, considero que ainda há os que se utilizam deste tipo de situação para compartilhar palavras de encorajamento, de consolo, de advertência aos que seguem com suas vidas.
Este é o quadro descrito no texto destacado acima, onde Davi, em seu leito de morte, mostra a Salomão, seu filho, o mais precioso legado do qual ele devia se apossar.
Esta maravilhosa dádiva também foi concedida a Timóteo, a respeito da qual o apóstolo Paulo diz: “Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com consciência pura, porque, sem cessar, me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia. Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti.” II Tm. 2. 3 – 5.
Em relação à nossa geração, reflito com certa preocupação, observando que, salvo melhor juízo, as convicções que se defendem não têm produzido os resultados esperados, lançando o doutor à condição de amador, o experiente à condição de neófito, inexperiente, incapaz, iniciante e aprendiz, caracterizando o despreparo dos que vão encerrando sua carreira e dos que ainda alimentam a possibilidade de seguir avante.
Com todo o respeito que dedico às exceções que se deve preservar, contemplo o modo como o acesso fácil a ricas e múltiplas fontes de informação tem promovido pouca diferença na vida de tantos que “desferem golpes ao ar” na medida que o tempo se torna mais e mais escasso e as oportunidades de ser e fazer algo, igualmente, se dissipam gradativamente, num mundo de inumeráveis e confusas elucubrações.
A partir desta ótica que não dispensa o direito de ser refutada ou reputada como uma medíocre forma de enxergar os fatos, prossigo compreendendo que nos resta apenas observar a simples e clara recomendação feita ao grande rei Salomão: “... conhece o Deus de teu pai...”.
Que seja esta a nossa mais elevada motivação para seguir em frente até nos depararmos com aquela fronteira onde se encontram instalados e cada vez mais próximos, os portões que nos colocam diante do infinito horizonte da eternidade.
Rev. Marcos Martins Dias
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