“Também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou.” I Rs. 19. 18
Você deve estar lembrando da ocasião em que o grande profeta Elias, refugiou-se numa gruta e demonstrou sua tristeza diante do contexto que havia se estabelecido em Israel, o qual, segundo ele, era o pior possível.
Refugiado numa gruta, Deus Se dirige a ele e lhe pergunta: “Que fazes aqui, Elias?”; ao que ele responde: “Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
Estas palavras não expressam, nem de longe, a coragem que ele havia demonstrado na ocasião em que enfrentou os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal, prevalecendo corajosamente, sob o poder de Deus.
Muitas coisas chamam-me a atenção neste quadro; entretanto, gostaria de apontar para os motivos que levaram Elias a se deixar abater e a não enxergar qualquer possibilidade de mudança, conforme se vê no texto destacado acima.
Eu não tenho qualquer dúvida sobre a preocupação que toma conta de muitos cristãos sérios, os quais, contemplando a realidade do cristianismo pós-moderno, dificilmente conseguem vislumbrar boas perspectivas. Por outro lado, o mais comum é estar cercado de desanimados que se deixaram abater por questões estritamente pessoais e que pouco ou nada têm a ver com o estado da igreja em nossos dias, ao mesmo tempo em que esboçam imensa alegria em contemplar suas conquistas e sucessos pessoais, independente do declínio moral e espiritual que avança implacavelmente, dilacerando vidas e provocando estragos sem precedentes na igreja visível de nossa época.
Não hesito em dizer que falta-nos Elias que chamem para si a responsabilidade de uma situação em que Deus é ignorado, Sua vontade deliberadamente desobedecida e onde o mal avança inexoravelmente contra tudo e todos os que se entregam à promoção da honra e glória de Cristo.
A palavra de ordem é “Ânimo”. Asseguremo-nos de que nos encontramos inseridos dentre os “sete mil” que não dobraram o seu joelho perante “Baal”, tendo uma vida cristã que não se rege por nossas meras realizações pessoais.
Rev. Marcos Martins Dias
Você deve estar lembrando da ocasião em que o grande profeta Elias, refugiou-se numa gruta e demonstrou sua tristeza diante do contexto que havia se estabelecido em Israel, o qual, segundo ele, era o pior possível.
Refugiado numa gruta, Deus Se dirige a ele e lhe pergunta: “Que fazes aqui, Elias?”; ao que ele responde: “Tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida”.
Estas palavras não expressam, nem de longe, a coragem que ele havia demonstrado na ocasião em que enfrentou os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal, prevalecendo corajosamente, sob o poder de Deus.
Muitas coisas chamam-me a atenção neste quadro; entretanto, gostaria de apontar para os motivos que levaram Elias a se deixar abater e a não enxergar qualquer possibilidade de mudança, conforme se vê no texto destacado acima.
Eu não tenho qualquer dúvida sobre a preocupação que toma conta de muitos cristãos sérios, os quais, contemplando a realidade do cristianismo pós-moderno, dificilmente conseguem vislumbrar boas perspectivas. Por outro lado, o mais comum é estar cercado de desanimados que se deixaram abater por questões estritamente pessoais e que pouco ou nada têm a ver com o estado da igreja em nossos dias, ao mesmo tempo em que esboçam imensa alegria em contemplar suas conquistas e sucessos pessoais, independente do declínio moral e espiritual que avança implacavelmente, dilacerando vidas e provocando estragos sem precedentes na igreja visível de nossa época.
Não hesito em dizer que falta-nos Elias que chamem para si a responsabilidade de uma situação em que Deus é ignorado, Sua vontade deliberadamente desobedecida e onde o mal avança inexoravelmente contra tudo e todos os que se entregam à promoção da honra e glória de Cristo.
A palavra de ordem é “Ânimo”. Asseguremo-nos de que nos encontramos inseridos dentre os “sete mil” que não dobraram o seu joelho perante “Baal”, tendo uma vida cristã que não se rege por nossas meras realizações pessoais.
Rev. Marcos Martins Dias
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