“Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas?” Jo. 3.10
Jesus Cristo teve muitos encontros durante Seu ministério terreno e cada um deles, naturalmente, teve suas peculiaridades decorrentes das circunstâncias, pessoas, motivos, fatos etc. que envolviam cada um deles.
Neste caso específico, percebe-se que Nicodemos foi atraído pelos sinais que Cristo realizava a ponto de provocar um encontro extremamente incomum; afinal, ele era mestre em Israel e poderia não somente se orgulhar disto como também presumir que não faria qualquer sentido procurar respostas na Pessoa de Jesus e considerá-lo mestre vindo da parte de Deus, em condições de acrescentar algo ao que ele já sabia e ensinava.
Ao contrário deste comportamento arrogante e insolente, notamos um homem que não hesita em revelar sua ignorância no propósito de obter esclarecimentos para questões que mesmo um mestre não poderia responder.
Seu encontro superou suas expectativas. Na verdade, surpreendeu-o com a franca advertência de que ele precisava nascer de novo.
Um encontro de elevado nível, caracterizado pelo conteúdo do diálogo e pelos resultados provocados na vida deste homem. Era o Mestre revelando que aquele mestre estava fatalmente perdido e necessitava de arrependimento.
Voltando a atenção para nós, constataremos que muitos, de algum modo e em algum grau se comportam como verdadeiros mestres, não no sentido encontrado neste texto, mas naquele registrado em Hebreus onde se lê: “Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido.” Hb. 5:12.
Creio que não será fácil para qualquer um de nós assumir que nos enquadramos neste perfil bastante delicado; entretanto, não admitir não significa não ser o que está posto ali. Pelo contrário, sempre será necessário imitar a atitude exemplar de Nicodemos, se o nosso desejo é alcançar objetivos de valores que sejam tão nobres quanto àquele enfatizado por Jesus.
Não tenho dúvidas de que isto será um verdadeiro encontro de mestres, onde os menores sempre serão modificados pelo Maior.
Que tal atitude seja, portanto, um constante parâmetro em nossa vida.
Rev. Marcos Martins Dias
Jesus Cristo teve muitos encontros durante Seu ministério terreno e cada um deles, naturalmente, teve suas peculiaridades decorrentes das circunstâncias, pessoas, motivos, fatos etc. que envolviam cada um deles.
Neste caso específico, percebe-se que Nicodemos foi atraído pelos sinais que Cristo realizava a ponto de provocar um encontro extremamente incomum; afinal, ele era mestre em Israel e poderia não somente se orgulhar disto como também presumir que não faria qualquer sentido procurar respostas na Pessoa de Jesus e considerá-lo mestre vindo da parte de Deus, em condições de acrescentar algo ao que ele já sabia e ensinava.
Ao contrário deste comportamento arrogante e insolente, notamos um homem que não hesita em revelar sua ignorância no propósito de obter esclarecimentos para questões que mesmo um mestre não poderia responder.
Seu encontro superou suas expectativas. Na verdade, surpreendeu-o com a franca advertência de que ele precisava nascer de novo.
Um encontro de elevado nível, caracterizado pelo conteúdo do diálogo e pelos resultados provocados na vida deste homem. Era o Mestre revelando que aquele mestre estava fatalmente perdido e necessitava de arrependimento.
Voltando a atenção para nós, constataremos que muitos, de algum modo e em algum grau se comportam como verdadeiros mestres, não no sentido encontrado neste texto, mas naquele registrado em Hebreus onde se lê: “Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido.” Hb. 5:12.
Creio que não será fácil para qualquer um de nós assumir que nos enquadramos neste perfil bastante delicado; entretanto, não admitir não significa não ser o que está posto ali. Pelo contrário, sempre será necessário imitar a atitude exemplar de Nicodemos, se o nosso desejo é alcançar objetivos de valores que sejam tão nobres quanto àquele enfatizado por Jesus.
Não tenho dúvidas de que isto será um verdadeiro encontro de mestres, onde os menores sempre serão modificados pelo Maior.
Que tal atitude seja, portanto, um constante parâmetro em nossa vida.
Rev. Marcos Martins Dias