“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.” 1 Co. 10:31
O mês de junho chegou e com ele as típicas festas realizadas nesta época do ano. São inúmeras alternativas pra se ter uma boa diversão: “canjicadas, pamonha, mingau de milho verde, o tradicional quentão, danças de quadrilha, chapéu de palha, roupas quadriculadas e rasgadas, fogueiras e fogos etc.”
Como saber se o crente deve ou não participar do que se realizam nas escolas, nos clubes e em outros estabelecimentos quaisquer?
Não adianta procurar na Bíblia algum texto que, de um modo claro e minucioso, nos diga: “sim. Participe.” ou “não. Fique de fora das festas juninas”. A Bíblia não é um livro de regras, mas de princípios que norteiam o comportamento cristão; e, sendo assim, o que se espera de cada um é que haja maturidade pra saber o que convém e o que não convém. O que é lícito e o que não é lícito.
No texto acima, Paulo trata de um assunto similar na medida que se reporta a um contexto idólatra, assim como é idólatra o País em que vivemos.
Observe que o apóstolo, apesar de estar lidando com um assunto delicado, não deixa os crentes de Corinto sem a orientação mais apropriada, visando preservar a legitimidade de sua fé sem que eles, pra isto, tivessem que abrir mão de algumas práticas que, por si mesmas, não eram pecaminosas.
Esse é o papel de todo ministro que deseja o melhor para o rebanho que pastoreia; e, em decorrência disto, por vezes temos que lidar com assuntos cuja consciência precisa estabelecer o veredicto.
Sendo assim, nada melhor que seguir o pensamento paulino expresso no capítulo dez da epístola aos coríntios, ou seja, o mais sensato a fazer é invocar o objetivo maior para o qual fomos criados: a glória de Deus.
Tendo isto como alvo supremo, não fica tão difícil decidir quanto ao que devo e o que não devo fazer. Note que o texto é claro na medida que diz: “... fazei tudo para a glória de Deus”.
Para alguns esta colocação pode parecer lacônica ou furtiva; entretanto, ao contrário disto, somos convocados a avaliar se o que fizemos, fazemos ou faremos conta com a aprovação de Deus e aponta para a Sua honra e glória.
Talvez uma forma bem simples de fazer esta verificação seria se perguntar: Cristo me acompanharia pra onde pretendo ir? Ele participaria comigo do que pretendo fazer? Se sentiria à vontade com os amigos com os quais pretendo me reunir? Comeria o que como? Beberia o que bebo? Se assentaria comigo e com meus amigos? Participaria de nossas conversas e atitudes?
Apelar pra consciência não é um trabalho fácil; mas responder a questões assim já não é tão desafiador. Desde que eu conheça bem Aquele a quem sirvo, certamente conhecerei a melhor maneira de agradá-Lo e me comportarei de tal forma que, tudo quanto eu fizer redundará na honra e glória de Deus.
Assim sendo, rogo ao Senhor que nos ajude a fazer o que é certo de modo que se cumpra em nós o que foi dito por Jesus: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mt. 5:16
Rev. Marcos Martins Dias
O mês de junho chegou e com ele as típicas festas realizadas nesta época do ano. São inúmeras alternativas pra se ter uma boa diversão: “canjicadas, pamonha, mingau de milho verde, o tradicional quentão, danças de quadrilha, chapéu de palha, roupas quadriculadas e rasgadas, fogueiras e fogos etc.”
Como saber se o crente deve ou não participar do que se realizam nas escolas, nos clubes e em outros estabelecimentos quaisquer?
Não adianta procurar na Bíblia algum texto que, de um modo claro e minucioso, nos diga: “sim. Participe.” ou “não. Fique de fora das festas juninas”. A Bíblia não é um livro de regras, mas de princípios que norteiam o comportamento cristão; e, sendo assim, o que se espera de cada um é que haja maturidade pra saber o que convém e o que não convém. O que é lícito e o que não é lícito.
No texto acima, Paulo trata de um assunto similar na medida que se reporta a um contexto idólatra, assim como é idólatra o País em que vivemos.
Observe que o apóstolo, apesar de estar lidando com um assunto delicado, não deixa os crentes de Corinto sem a orientação mais apropriada, visando preservar a legitimidade de sua fé sem que eles, pra isto, tivessem que abrir mão de algumas práticas que, por si mesmas, não eram pecaminosas.
Esse é o papel de todo ministro que deseja o melhor para o rebanho que pastoreia; e, em decorrência disto, por vezes temos que lidar com assuntos cuja consciência precisa estabelecer o veredicto.
Sendo assim, nada melhor que seguir o pensamento paulino expresso no capítulo dez da epístola aos coríntios, ou seja, o mais sensato a fazer é invocar o objetivo maior para o qual fomos criados: a glória de Deus.
Tendo isto como alvo supremo, não fica tão difícil decidir quanto ao que devo e o que não devo fazer. Note que o texto é claro na medida que diz: “... fazei tudo para a glória de Deus”.
Para alguns esta colocação pode parecer lacônica ou furtiva; entretanto, ao contrário disto, somos convocados a avaliar se o que fizemos, fazemos ou faremos conta com a aprovação de Deus e aponta para a Sua honra e glória.
Talvez uma forma bem simples de fazer esta verificação seria se perguntar: Cristo me acompanharia pra onde pretendo ir? Ele participaria comigo do que pretendo fazer? Se sentiria à vontade com os amigos com os quais pretendo me reunir? Comeria o que como? Beberia o que bebo? Se assentaria comigo e com meus amigos? Participaria de nossas conversas e atitudes?
Apelar pra consciência não é um trabalho fácil; mas responder a questões assim já não é tão desafiador. Desde que eu conheça bem Aquele a quem sirvo, certamente conhecerei a melhor maneira de agradá-Lo e me comportarei de tal forma que, tudo quanto eu fizer redundará na honra e glória de Deus.
Assim sendo, rogo ao Senhor que nos ajude a fazer o que é certo de modo que se cumpra em nós o que foi dito por Jesus: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” Mt. 5:16
Rev. Marcos Martins Dias
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