“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus.” Ef. 5.16 e 16
O mês de julho traz oportunidades esperadas desde as férias de final de ano. E, em detrimento de quaisquer que sejam as dificuldades vividas no momento, é muito comum reservar um bom tempo pra sair da rotina e aliviar a cabeça.
Isso é ótimo porque ao final de um merecido descanso, é bom estar pronto para a retomada dos muitos afazeres que nos ocupam o ano inteiro, à exceção dos “poucos” feriados e dos meses de férias que desfrutamos para nos recompormos e conseguirmos permanecer de pé diante dos desafios diários que enfrentamos.
É certo que decidir sobre o que fazer nestas épocas não é uma tarefa difícil pra muita gente; entretanto, em qualquer circunstância, nada melhor do que recorrer à Escritura pra termos a certeza de que o que quer que pretendamos realizar ou já estejamos fazendo, sejam úteis para hoje e para o futuro.
Olhando por este prisma, invocamos as sábias palavras do apóstolo Paulo, o qual, munido de grande bagagem sobre o significado de aproveitar a vida, encaminha este importante conselho à Igreja de Éfeso, depois de fazer uma profunda abordagem sobre o perfil daquele que é nascido de novo, contrapondo sua vida e atitudes às do velho homem, o qual, ao mesmo tempo em que confunde liberdade com o viver sem regras e sem limites, nada mais é do que um escravo de sua própria vontade, acumulando sobre si a maldade que lhe é peculiar e a resultante condenação que o focaliza, por mais feliz que a vida lhe pareça ser.
O cristão, diz Paulo, não é assim. Suas atitudes diferem, em muito, daquelas praticadas pelos que não têm qualquer temor a Deus e, diante desta clara diferença, uma das provas de seu reconhecimento é, não somente saber que os dias são maus, como também aproveitar cada momento pra fazer a diferença que se espera dele, andando prudentemente, remindo o tempo.
É tão comum alguns crentes trabalharem intensamente na Igreja que as férias se apresentam como uma oportunidade de descansar desta “estafante” rotina, ao mesmo tempo em que podem não alterar nada para aqueles que já não se envolvem o tanto quanto deveriam com o trabalho eclesiástico e que, portanto, nada precisam mudar a não ser fazer o que, normalmente, fazem: descansar de seus muitos compromissos de rotina e de uma incômoda fadiga.
Antes de qualquer julgamento precoce é bom lembrar que Paulo não está tratando de qualquer tipo de férias, mas o assunto é pertinente. Refiro-me a estar de folga pra fazer o que deve ser natural no cristão, ou seja, diferenciar-se do ímpio, aproveitado as oportunidades pra preservar a si mesmo, influenciando com uma vida calcada no Evangelho e sem sofrer as conseqüências de uma sociedade funesta e decadente sem perspectivas de grandes melhoras.
Que o Senhor nos dê a sabedoria suficiente pra aproveitar a vida não somente nas férias de cada ano, mas durante todos os dias de nossa existência.
Rev. Marcos Martins Dias
O mês de julho traz oportunidades esperadas desde as férias de final de ano. E, em detrimento de quaisquer que sejam as dificuldades vividas no momento, é muito comum reservar um bom tempo pra sair da rotina e aliviar a cabeça.
Isso é ótimo porque ao final de um merecido descanso, é bom estar pronto para a retomada dos muitos afazeres que nos ocupam o ano inteiro, à exceção dos “poucos” feriados e dos meses de férias que desfrutamos para nos recompormos e conseguirmos permanecer de pé diante dos desafios diários que enfrentamos.
É certo que decidir sobre o que fazer nestas épocas não é uma tarefa difícil pra muita gente; entretanto, em qualquer circunstância, nada melhor do que recorrer à Escritura pra termos a certeza de que o que quer que pretendamos realizar ou já estejamos fazendo, sejam úteis para hoje e para o futuro.
Olhando por este prisma, invocamos as sábias palavras do apóstolo Paulo, o qual, munido de grande bagagem sobre o significado de aproveitar a vida, encaminha este importante conselho à Igreja de Éfeso, depois de fazer uma profunda abordagem sobre o perfil daquele que é nascido de novo, contrapondo sua vida e atitudes às do velho homem, o qual, ao mesmo tempo em que confunde liberdade com o viver sem regras e sem limites, nada mais é do que um escravo de sua própria vontade, acumulando sobre si a maldade que lhe é peculiar e a resultante condenação que o focaliza, por mais feliz que a vida lhe pareça ser.
O cristão, diz Paulo, não é assim. Suas atitudes diferem, em muito, daquelas praticadas pelos que não têm qualquer temor a Deus e, diante desta clara diferença, uma das provas de seu reconhecimento é, não somente saber que os dias são maus, como também aproveitar cada momento pra fazer a diferença que se espera dele, andando prudentemente, remindo o tempo.
É tão comum alguns crentes trabalharem intensamente na Igreja que as férias se apresentam como uma oportunidade de descansar desta “estafante” rotina, ao mesmo tempo em que podem não alterar nada para aqueles que já não se envolvem o tanto quanto deveriam com o trabalho eclesiástico e que, portanto, nada precisam mudar a não ser fazer o que, normalmente, fazem: descansar de seus muitos compromissos de rotina e de uma incômoda fadiga.
Antes de qualquer julgamento precoce é bom lembrar que Paulo não está tratando de qualquer tipo de férias, mas o assunto é pertinente. Refiro-me a estar de folga pra fazer o que deve ser natural no cristão, ou seja, diferenciar-se do ímpio, aproveitado as oportunidades pra preservar a si mesmo, influenciando com uma vida calcada no Evangelho e sem sofrer as conseqüências de uma sociedade funesta e decadente sem perspectivas de grandes melhoras.
Que o Senhor nos dê a sabedoria suficiente pra aproveitar a vida não somente nas férias de cada ano, mas durante todos os dias de nossa existência.
Rev. Marcos Martins Dias