“...: Assim diz o SENHOR: Cerca da meia-noite passarei pelo meio do Egito. E todo primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que se assenta no seu trono, até ao primogênito da serva que está à mó, e todo primogênito dos animais. Haverá grande clamor em toda a terra do Egito, qual nunca houve, nem haverá jamais; porém contra nenhum dos filhos de Israel, desde os homens até aos animais, nem ainda um cão rosnará, para que saibais que o SENHOR fez distininção entre os egípcios e os israelitas.” Ex. 11.4-7
A Páscoa chegou e, com ela, muitas coisas boas: feriado, viagens, reencontro de amigos, parentes, distribuição de chocolates, festas religiosas e muito mais. O "ar" é tomado por um clima de muita alegria e fraternidade. Mas, tudo isto é muito diferente do que aconteceu na primeira noite em que a Páscoa foi comemorada, há milhares de anos, no Egito.
É verdade que houve "festa" naquele dia. Mas, além de ter sido uma festa muito discreta comemorada pelos hebreus, as suas casas foram envolvidas por um clima de intenso temor e apreensão porque, ao contrário dos hebreus, no Egito em cada casa onde havia um filho, um pai, um avô, um irmão e até os animais que eram primogênitos (os mais velhos dentre os irmãos ou "dos filhotes - no caso dos animais"), foi tomada pelo terror da morte que, silenciosamente, batia de porta em porta, espalhando pavor, tristeza e provocando altos brados de choro e lamentação.
Os hebreus comemoraram a Páscoa, símbolo de sua libertação da escravidão do Egito, ao passo que os egípcios eram condenados por sua desobediência, sofrendo a perda de todos os primogênitos.
Note que aquela festa foi muito diferente das que são feitas hoje. Um grande erro aconteceu durante a história e pouca gente consegue perceber isto. Não há qualquer ligação entre o que estão fazendo e o que aconteceu naquele dia.
Este é um bom momento para parar e pensar nos fatos que motivam as alegrias da páscoa hodierna. Pense em Deus e procure motivos pra comemorar. Creio que será difícil viver em festa enquanto o mundo está saturado por elevados índices de todo tipo de maldade e decadência.
Pare pra pensar e reflita sobre o lado em que você estaria se a história se repetisse: você seria um hebreu tomado de temor entre um misto de alegria e tristeza ou estaria exposto a receber a indesejável visita da morte como resultado do atual descaso com que insistem em tratar a Pessoa de Deus e Sua vontade?
Ainda há tempo para rever conceitos e buscar verdadeiros motivos para festejar, e fazendo-o com discrição, respeito e o temor que acompanham a verdadeira Páscoa com o seu real significado.
Sendo livre do pecado, você terá paz e não precisará temer a morte que permanece atravessando a penumbra de uma noite sombria. Mas, permanecendo sem qualquer compromisso com Deus, jamais encontrará motivos pra celebrar a vida e, fatalmente, mesmo que não perceba, a morte o alcançará.
Que Deus nos dê a compreensão necessária sobre o assunto e nos conduza a fazer o que é preciso para estar amparados pela salvação, ao mesmo tempo em que a condenação atinge, avassaladoramente, todos os que insistem em tratar com indiferença e ou desrespeito o que a Páscoa pode e deve representar.
Rev. Marcos Martins Dias
A Páscoa chegou e, com ela, muitas coisas boas: feriado, viagens, reencontro de amigos, parentes, distribuição de chocolates, festas religiosas e muito mais. O "ar" é tomado por um clima de muita alegria e fraternidade. Mas, tudo isto é muito diferente do que aconteceu na primeira noite em que a Páscoa foi comemorada, há milhares de anos, no Egito.
É verdade que houve "festa" naquele dia. Mas, além de ter sido uma festa muito discreta comemorada pelos hebreus, as suas casas foram envolvidas por um clima de intenso temor e apreensão porque, ao contrário dos hebreus, no Egito em cada casa onde havia um filho, um pai, um avô, um irmão e até os animais que eram primogênitos (os mais velhos dentre os irmãos ou "dos filhotes - no caso dos animais"), foi tomada pelo terror da morte que, silenciosamente, batia de porta em porta, espalhando pavor, tristeza e provocando altos brados de choro e lamentação.
Os hebreus comemoraram a Páscoa, símbolo de sua libertação da escravidão do Egito, ao passo que os egípcios eram condenados por sua desobediência, sofrendo a perda de todos os primogênitos.
Note que aquela festa foi muito diferente das que são feitas hoje. Um grande erro aconteceu durante a história e pouca gente consegue perceber isto. Não há qualquer ligação entre o que estão fazendo e o que aconteceu naquele dia.
Este é um bom momento para parar e pensar nos fatos que motivam as alegrias da páscoa hodierna. Pense em Deus e procure motivos pra comemorar. Creio que será difícil viver em festa enquanto o mundo está saturado por elevados índices de todo tipo de maldade e decadência.
Pare pra pensar e reflita sobre o lado em que você estaria se a história se repetisse: você seria um hebreu tomado de temor entre um misto de alegria e tristeza ou estaria exposto a receber a indesejável visita da morte como resultado do atual descaso com que insistem em tratar a Pessoa de Deus e Sua vontade?
Ainda há tempo para rever conceitos e buscar verdadeiros motivos para festejar, e fazendo-o com discrição, respeito e o temor que acompanham a verdadeira Páscoa com o seu real significado.
Sendo livre do pecado, você terá paz e não precisará temer a morte que permanece atravessando a penumbra de uma noite sombria. Mas, permanecendo sem qualquer compromisso com Deus, jamais encontrará motivos pra celebrar a vida e, fatalmente, mesmo que não perceba, a morte o alcançará.
Que Deus nos dê a compreensão necessária sobre o assunto e nos conduza a fazer o que é preciso para estar amparados pela salvação, ao mesmo tempo em que a condenação atinge, avassaladoramente, todos os que insistem em tratar com indiferença e ou desrespeito o que a Páscoa pode e deve representar.
Rev. Marcos Martins Dias