“Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.” Mc. 12:30
Há certas passagens da Escritura que, de uma maneira bem direta, trazem à baila o que e quem nós somos, independente do que pensamos a nosso próprio respeito. E, normalmente, o que se tem a dizer sobre nós não é tão magnífico e satisfatório o quanto imaginamos e não afaga o nosso ego a ponto de levar-nos a convencer quão grande é o nosso valor e a nossa importância para Deus. Exatamente o contrário do que está posto em Dn. 4. 35 onde lemos: “Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”
Isto nada tem a ver com o que alguns chamariam de “baixa estima, complexo de inferioridade etc.”. Estamos lidando com a pura e simples realidade de que não amamos a Deus o quanto deveríamos conforme preceitua a sua Palavra. Pelo contrário, por vezes, voltamos todo o nosso coração para outros valores e aplicamos a melhor parte de nós a outros elementos de nosso interesse e considerados de maior prioridade.
O fato é que a obediência ao que Jesus disse, conduz, necessariamente a um espírito abnegado, a tomar decisões orientadas pela fé, a rever o tipo de tratamento que temos dispensado a Deus e ao Seu Reino, independente de nossas ocupações transitórias, as quais, diga-se de passagem, via de regra são o objeto do que existe de melhor em nós, ao passo que o que se oferece a Deus pode ser considerado o que ainda resta de um coração já desgastado pelos embates do dia a dia, um entendimento focado em nossos próprios caminhos, uma alma dividida entre a teoria e a prática de uma ética extremamente elevada, além das poucas forças que se percebem dia após dia, semana após semana, em decorrência de todo empenho em realizar o melhor possível no mundo e para o mundo ainda que isto seja feito por razões importantes e necessárias e que, contudo, em nada excedem a tudo quanto Deus é e requer de cada um como sendo “as primícias” de nosso ser.
Roguemos ao Senhor que nos ajude em nossas debilidades e nos esclareça quanto ao modo como devemos tratar as coisas necessárias e importantes sem, jamais, deixar de oferecer-Lhe sempre o que há de melhor em nós.
Rev. Marcos Martins Dias
Há certas passagens da Escritura que, de uma maneira bem direta, trazem à baila o que e quem nós somos, independente do que pensamos a nosso próprio respeito. E, normalmente, o que se tem a dizer sobre nós não é tão magnífico e satisfatório o quanto imaginamos e não afaga o nosso ego a ponto de levar-nos a convencer quão grande é o nosso valor e a nossa importância para Deus. Exatamente o contrário do que está posto em Dn. 4. 35 onde lemos: “Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?”
Isto nada tem a ver com o que alguns chamariam de “baixa estima, complexo de inferioridade etc.”. Estamos lidando com a pura e simples realidade de que não amamos a Deus o quanto deveríamos conforme preceitua a sua Palavra. Pelo contrário, por vezes, voltamos todo o nosso coração para outros valores e aplicamos a melhor parte de nós a outros elementos de nosso interesse e considerados de maior prioridade.
O fato é que a obediência ao que Jesus disse, conduz, necessariamente a um espírito abnegado, a tomar decisões orientadas pela fé, a rever o tipo de tratamento que temos dispensado a Deus e ao Seu Reino, independente de nossas ocupações transitórias, as quais, diga-se de passagem, via de regra são o objeto do que existe de melhor em nós, ao passo que o que se oferece a Deus pode ser considerado o que ainda resta de um coração já desgastado pelos embates do dia a dia, um entendimento focado em nossos próprios caminhos, uma alma dividida entre a teoria e a prática de uma ética extremamente elevada, além das poucas forças que se percebem dia após dia, semana após semana, em decorrência de todo empenho em realizar o melhor possível no mundo e para o mundo ainda que isto seja feito por razões importantes e necessárias e que, contudo, em nada excedem a tudo quanto Deus é e requer de cada um como sendo “as primícias” de nosso ser.
Roguemos ao Senhor que nos ajude em nossas debilidades e nos esclareça quanto ao modo como devemos tratar as coisas necessárias e importantes sem, jamais, deixar de oferecer-Lhe sempre o que há de melhor em nós.
Rev. Marcos Martins Dias
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