“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.”
Mt. 16:16
O apóstolo Pedro geralmente tem sido lembrado por certas manifestações intempestivas ocorridas durante o período em que esteve com Jesus. Além disto, experimente perguntar à igreja quem negou a Jesus e, sem titubear, até crianças poderão responder, com uma certa satisfação, “foi Pedro”.
Mas, justiça seja feita. Alguns de nós poderiam haver feito o mesmo ou até coisas piores se estivéssemos em seu lugar. Na realidade, não é precipitado dizer que muitos que se dizem “seguidores de Jesus” têm evidenciado uma conduta que não é digna de ser imitada ou registrada para a posteridade.
Na verdade, o que se diz de Pedro não o torna pior do que os demais componentes do colegiado apostólico. Você está lembrado que eles foram capazes de discutir sobre quem deveria ser o maior no Reino dos Céus?
O que está escrito nos mostra que Jesus lidou com homens simples e que, em detrimento de suas limitações, das quais todos nós compartilhamos, houve superações que, provavelmente, nós jamais alcançaremos. Por outro lado, dentre os fatores triviais que os qualificavam como cristãos, destacamos esta inesquecível confissão de fé feita sob circunstâncias bastante confusas.
Uns diziam que Cristo era João Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias ou algum dos profetas. Mas Jesus quis saber dos discípulos: quem dizeis que eu sou? Pedro, revelado por Deus, reconheceu nEle, o Filho de Deus encarnado.
Diante deste fato, falta-me espaço pra dissertar sobre o que isto significa. Desta forma, pense um pouco sobre as respostas simples e equivocadas que continuam sendo dadas à antiga pergunta: o que o povo diz sobre Jesus?
Olhe à sua volta. Ouça o que se prega, observe o que se escreve, avalie os cultos que se prestam, contemple o que se faz, a vida que se leva e, certamente, será inevitável notar que ainda existe uma grande confusão sobre quem é Jesus e quem nós devemos ser. Por isso, penso que é preciso insistir na pergunta: “quem é Jesus?” e ainda acrescentar outra: “quem sou eu?”
Deus há de oferecer a sensibilidade necessária para sermos honestos em reconhecer quem somos e confessar com seriedade, responsabilidade e compromisso acerca da fé que devotamos a Jesus, o Filho do Deus vivo.
Rev. Marcos Martins Dias
Mt. 16:16
O apóstolo Pedro geralmente tem sido lembrado por certas manifestações intempestivas ocorridas durante o período em que esteve com Jesus. Além disto, experimente perguntar à igreja quem negou a Jesus e, sem titubear, até crianças poderão responder, com uma certa satisfação, “foi Pedro”.
Mas, justiça seja feita. Alguns de nós poderiam haver feito o mesmo ou até coisas piores se estivéssemos em seu lugar. Na realidade, não é precipitado dizer que muitos que se dizem “seguidores de Jesus” têm evidenciado uma conduta que não é digna de ser imitada ou registrada para a posteridade.
Na verdade, o que se diz de Pedro não o torna pior do que os demais componentes do colegiado apostólico. Você está lembrado que eles foram capazes de discutir sobre quem deveria ser o maior no Reino dos Céus?
O que está escrito nos mostra que Jesus lidou com homens simples e que, em detrimento de suas limitações, das quais todos nós compartilhamos, houve superações que, provavelmente, nós jamais alcançaremos. Por outro lado, dentre os fatores triviais que os qualificavam como cristãos, destacamos esta inesquecível confissão de fé feita sob circunstâncias bastante confusas.
Uns diziam que Cristo era João Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias ou algum dos profetas. Mas Jesus quis saber dos discípulos: quem dizeis que eu sou? Pedro, revelado por Deus, reconheceu nEle, o Filho de Deus encarnado.
Diante deste fato, falta-me espaço pra dissertar sobre o que isto significa. Desta forma, pense um pouco sobre as respostas simples e equivocadas que continuam sendo dadas à antiga pergunta: o que o povo diz sobre Jesus?
Olhe à sua volta. Ouça o que se prega, observe o que se escreve, avalie os cultos que se prestam, contemple o que se faz, a vida que se leva e, certamente, será inevitável notar que ainda existe uma grande confusão sobre quem é Jesus e quem nós devemos ser. Por isso, penso que é preciso insistir na pergunta: “quem é Jesus?” e ainda acrescentar outra: “quem sou eu?”
Deus há de oferecer a sensibilidade necessária para sermos honestos em reconhecer quem somos e confessar com seriedade, responsabilidade e compromisso acerca da fé que devotamos a Jesus, o Filho do Deus vivo.
Rev. Marcos Martins Dias
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