“Esforcemo-nos, pois, por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo o mesmo exemplo de desobediência.” Hb. 4.11
A dramática história dos que saíram do Egito e não entraram na Terra Prometida tem sido uma mensagem continuamente enfatizada em nossos púlpitos por estar muito próxima da realidade de nosso contexto eclesiástico.
A dramática história dos que saíram do Egito e não entraram na Terra Prometida tem sido uma mensagem continuamente enfatizada em nossos púlpitos por estar muito próxima da realidade de nosso contexto eclesiástico.
O consenso de que estamos a caminho da Terra Prometida não se constitui em garantia de que todos entrarão lá. Isto se define pelas atitudes que a igreja pós-moderna demonstra e que se aproxima muito daquelas ocorridas na ocasião em que os espias voltaram da missão que Moisés lhes confiou.
Mesmo depois das divinas manifestações de poder ao longo de sua jornada até as fronteiras da Palestina, dez deles evidenciaram uma fraqueza tal que, associada ao poder de persuasão alimentado por uma natureza incrédula e desobediente, inflamou os ânimos do povo, pondo em descrédito não somente a palavra de Josué e Calebe como também a liderança de Moisés e a fidelidade do próprio Deus em cumprir Sua promessa.
Suas emoções atropelaram a fé e destruíram qualquer possibilidade de conquista, arrebatando-lhes sonhos e esperanças tão próximos de serem alcançados, em detrimento de tudo quanto já sabiam acerca de Deus.
Suas emoções atropelaram a fé e destruíram qualquer possibilidade de conquista, arrebatando-lhes sonhos e esperanças tão próximos de serem alcançados, em detrimento de tudo quanto já sabiam acerca de Deus.
O que eles não imaginavam é que Deus lhes entregaria ao fracasso que vislumbravam, transformando suas conjecturas em realidades, deixando-os prostrados no deserto e impedindo-os de possuir a Terra.
Não estamos em posição de maior vantagem, posto que a incredulidade e a desobediência permanecem ofuscando a esperança de alcançar o intangível, de experimentar a grande promessa de entrarmos no descanso eterno.
Diante disto, compete-nos enxergar acima dos obstáculos que deverão acompanhar o ano de 2008, a fim de que mantenhamos o rumo e preservemos a certeza de que estamos firmes a caminho da Terra que nos foi prometida.
Diante disto, compete-nos enxergar acima dos obstáculos que deverão acompanhar o ano de 2008, a fim de que mantenhamos o rumo e preservemos a certeza de que estamos firmes a caminho da Terra que nos foi prometida.
Podemos ficar com a minoria e continuar crendo mesmo diante de grandes obstáculos ou abraçar o conceito de uma maioria que permanece desafiando o poder de Deus e a Sua capacidade de nos colocar exatamente onde prometeu, avançando em nossas conquistas ou rastejando em nossos fracassos.
Que o Senhor nos dê a sabedoria necessária para tomar a melhor decisão.
Rev. Marcos Martins Dias
Rev. Marcos Martins Dias