“O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará.” Sl. 23.1
O salmo 23 descreve um quadro pouco vivido em nossa época. Digo isto por causa das múltiplas incompatibilidades entre a correria nossa de cada dia, ações e reações que depõem contra a fé cristã e o cenário descrito por Davi, homem que desfrutava de uma intensa comunhão com Deus e que, embora tenha experimentado uma vida de muitos desafios, jamais perdeu de vista o fato de que seus passos sempre foram guiados pelo cajado do Senhor.
Enxergou a suficiência divina e concluiu que nunca sentiria falta de nada. O Senhor o conhecia e o chamava pelo nome, como o pastor chama as suas ovelhas, tomando-o nos braços, protegendo-o e sarando suas feridas, provendo o necessário para seu sustento, conduzindo-o por caminhos seguros, renovando suas forças, estimulando-o a seguir em frente, assistindo-o espiritual, física, psicológica e emocionalmente etc.
Sua confiança no Pastor era tão grande que mesmo o “Vale da sombra da morte” não lhe representava motivo para pânico, medo e desesperança. Por mais escuro e sombrio que lhe parecesse, a presença de Deus lhe bastaria para não temer mal nenhum.
Determinado comentarista diz que “muitos podem nos guiar até o vale; porém ao chegar lá todos voltam para trás. Só o Senhor pode continuar durante o vale e depois da morte.” Davi tinha plena consciência disto.
Foi um guerreiro valente e prevaleceu contra muitos inimigos. Fez muitos prisioneiros e reconheceu que os méritos pertencem ao Pastor; além disto, apesar de toda a experiência acumulada ao longo de sua vida, jamais abriu mão da certeza de que Deus sempre sabe o que faz e que a Sua vontade é essencialmente boa, agradável e perfeita.
Certamente faria muita diferença se, em meio às constantes adversidades de nossa vida, no mínimo, lembrássemos que somos guiados pelo mesmo Pastor e que o Seu cuidado com o rebanho permanece dentro dos padrões descritos pelo rei Davi, restando-nos a tarefa de seguir em frente e obedecer ao Seu sábio conselho e assim, descansarmos no caminho que ainda nos resta, não importando o grau e intensidade com que as lutas advirão.
Rev. Marcos Martins Dias
O salmo 23 descreve um quadro pouco vivido em nossa época. Digo isto por causa das múltiplas incompatibilidades entre a correria nossa de cada dia, ações e reações que depõem contra a fé cristã e o cenário descrito por Davi, homem que desfrutava de uma intensa comunhão com Deus e que, embora tenha experimentado uma vida de muitos desafios, jamais perdeu de vista o fato de que seus passos sempre foram guiados pelo cajado do Senhor.
Enxergou a suficiência divina e concluiu que nunca sentiria falta de nada. O Senhor o conhecia e o chamava pelo nome, como o pastor chama as suas ovelhas, tomando-o nos braços, protegendo-o e sarando suas feridas, provendo o necessário para seu sustento, conduzindo-o por caminhos seguros, renovando suas forças, estimulando-o a seguir em frente, assistindo-o espiritual, física, psicológica e emocionalmente etc.
Sua confiança no Pastor era tão grande que mesmo o “Vale da sombra da morte” não lhe representava motivo para pânico, medo e desesperança. Por mais escuro e sombrio que lhe parecesse, a presença de Deus lhe bastaria para não temer mal nenhum.
Determinado comentarista diz que “muitos podem nos guiar até o vale; porém ao chegar lá todos voltam para trás. Só o Senhor pode continuar durante o vale e depois da morte.” Davi tinha plena consciência disto.
Foi um guerreiro valente e prevaleceu contra muitos inimigos. Fez muitos prisioneiros e reconheceu que os méritos pertencem ao Pastor; além disto, apesar de toda a experiência acumulada ao longo de sua vida, jamais abriu mão da certeza de que Deus sempre sabe o que faz e que a Sua vontade é essencialmente boa, agradável e perfeita.
Certamente faria muita diferença se, em meio às constantes adversidades de nossa vida, no mínimo, lembrássemos que somos guiados pelo mesmo Pastor e que o Seu cuidado com o rebanho permanece dentro dos padrões descritos pelo rei Davi, restando-nos a tarefa de seguir em frente e obedecer ao Seu sábio conselho e assim, descansarmos no caminho que ainda nos resta, não importando o grau e intensidade com que as lutas advirão.
Rev. Marcos Martins Dias