“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,” Hb. 12.14
As Escrituras estão repletas de advertências claramente apontadas para a igreja em relação ao que deve ser feito com vistas à concretização do Grande Dia em que ela deverá estar diante do Trono do Cordeiro para a última prestação de contas.
A paz e a santificação são partes essenciais dos elementos que devem adorna-la, preparando-a para alcançar seu alvo supremo aqui expressos por “verá o Senhor”.
Um aprofundamento maior na analise do texto nos conduz a várias questões que podem colocar-nos em xeque diante da maneira como deveríamos estar nos preparando e a realidade que contemplamos na atual trajetória que percorremos, crendo que estamos caminhando rumo aos céus.
Digo isto porque, inicialmente, tem sido muito mais comum encontrar o conhecido espírito “faccioso” censurado por Tiago (3. 13-16) do que desfrutar da paz que excede ao entendimento (Fp. 4.7).
Não posso e nem devo trair o texto, colocando com prioridade a paz entre os homens, posto que a paz com Deus é o que norteia a paz comigo mesmo e com o meu próximo. Assim sendo, qualquer análise que exclua um desses itens ficará, fatalmente, prejudicada (Tg. 3. 17 e 18).
Outro aspecto que deve ser lembrado, tem a ver com a direta associação entre a paz e a santificação. Qualquer um que pretenda estar se preparando para o encontro com Deus precisa, indiscutivelmente, passar por este processo de lapidação, sendo moldado de acordo com a santidade que se deriva de Deus. Lembre-se: “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1 Pe. 1:16. Sem este procedimento, fica definitivamente claro que está totalmente fora de cogitação qualquer pretensão de experimentar uma eternidade gloriosa com Deus.
Finalizo indicando a força do verbo “seguir”, o qual também pode ser traduzido por “perseguir”, considerando que, ao olhar para a igreja, constato que esta tarefa está se tornando um desafio cada vez mais gigantesco e distante, requerendo muito mais esforço do que se pode imaginar. Portanto, sondemo-nos e façamo-nos algumas peguntas tais como: estou perseguindo insitentemente a paz com todos? Estou perseguindo insistentemente a santificação? Verei, de fato, a Deus?
Rev. Marcos Martins Dias
As Escrituras estão repletas de advertências claramente apontadas para a igreja em relação ao que deve ser feito com vistas à concretização do Grande Dia em que ela deverá estar diante do Trono do Cordeiro para a última prestação de contas.
A paz e a santificação são partes essenciais dos elementos que devem adorna-la, preparando-a para alcançar seu alvo supremo aqui expressos por “verá o Senhor”.
Um aprofundamento maior na analise do texto nos conduz a várias questões que podem colocar-nos em xeque diante da maneira como deveríamos estar nos preparando e a realidade que contemplamos na atual trajetória que percorremos, crendo que estamos caminhando rumo aos céus.
Digo isto porque, inicialmente, tem sido muito mais comum encontrar o conhecido espírito “faccioso” censurado por Tiago (3. 13-16) do que desfrutar da paz que excede ao entendimento (Fp. 4.7).
Não posso e nem devo trair o texto, colocando com prioridade a paz entre os homens, posto que a paz com Deus é o que norteia a paz comigo mesmo e com o meu próximo. Assim sendo, qualquer análise que exclua um desses itens ficará, fatalmente, prejudicada (Tg. 3. 17 e 18).
Outro aspecto que deve ser lembrado, tem a ver com a direta associação entre a paz e a santificação. Qualquer um que pretenda estar se preparando para o encontro com Deus precisa, indiscutivelmente, passar por este processo de lapidação, sendo moldado de acordo com a santidade que se deriva de Deus. Lembre-se: “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1 Pe. 1:16. Sem este procedimento, fica definitivamente claro que está totalmente fora de cogitação qualquer pretensão de experimentar uma eternidade gloriosa com Deus.
Finalizo indicando a força do verbo “seguir”, o qual também pode ser traduzido por “perseguir”, considerando que, ao olhar para a igreja, constato que esta tarefa está se tornando um desafio cada vez mais gigantesco e distante, requerendo muito mais esforço do que se pode imaginar. Portanto, sondemo-nos e façamo-nos algumas peguntas tais como: estou perseguindo insitentemente a paz com todos? Estou perseguindo insistentemente a santificação? Verei, de fato, a Deus?
Rev. Marcos Martins Dias
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