“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” Mt. 28. 19 e 20
Se eu disser que muita coisa mudou na igreja cristã desde que esta ordem foi dada, não estarei dizendo nada que os cristãos já não saibam. No entanto, isto não quer dizer que compreendemos a dimensão do problema que se estabeleceu ao longo dos séculos e que, em decorrência disto, estejamos tomando as devidas providências.
Olhe ao redor! O comportamento que se nota está muito mais para uma espécie de “vinde à igreja...” e “torne-se membro dela”; expressões estas que lançam sobre o perdido uma atitude que, de algum modo, anula o nosso compromisso com a evangelização, cujo imperativo envolve “ir, fazer discípulos, batizar e ensinar”.
Não tenho dúvidas sobre o empenho de muitos irmãos e instituições voltado para a evangelização; entretanto, mesmo as estratégias praticadas estão muito longe de se enquadrarem na ordem transcrita acima. Refiro-me a fazer mais do que distribuir folhetos, promover campanhas missionárias, orar, manter, enviar missionários etc. A questão diz respeito ao compromisso pessoal que tenho de ter um caráter que sirva como modelo para que outros conheçam o evangelho, se arrependam, sejam batizados e doutrinados, nos moldes de I Pe. 2.9.
Se você pensa que estou questionando métodos de evangelização e de ação missionária, então não me fiz entender corretamente. Estou tentando ir muito além destas medidas importantes e necessárias, buscando apontar para as mentes já esclarecidas e alcançadas pela legítima transformação ocasionada pelo Evangelho, o quanto podemos ter nos distanciado desta ordem simples mas, desafiadora.
É o mesmo que ter a intrepidez do apóstolo Paulo e dizer: “sede meus imitadores...” I Co. 4. 16 e 11. 1. É sair do conforto de nosso ajuntamento solene e enfrentar toda a pressão imposta pelo mundo aos que foram enviados para fazer diferença, influenciando por suas vidas e impedindo, dentro do possível, o avanço da maldade que, tal como verdadeiros tsunamis, seguem devastadoramente, invadindo inclusive os limites da igreja, agigantando o velho problema dos lobos e ovelhas.
Eis mais um elemento da vida cristã que carece de uma sincera e profunda reflexão a fim de que a ordem seja obedecida e o nome de Cristo seja glorificado.
Rev. Marcos Martins Dias
Se eu disser que muita coisa mudou na igreja cristã desde que esta ordem foi dada, não estarei dizendo nada que os cristãos já não saibam. No entanto, isto não quer dizer que compreendemos a dimensão do problema que se estabeleceu ao longo dos séculos e que, em decorrência disto, estejamos tomando as devidas providências.
Olhe ao redor! O comportamento que se nota está muito mais para uma espécie de “vinde à igreja...” e “torne-se membro dela”; expressões estas que lançam sobre o perdido uma atitude que, de algum modo, anula o nosso compromisso com a evangelização, cujo imperativo envolve “ir, fazer discípulos, batizar e ensinar”.
Não tenho dúvidas sobre o empenho de muitos irmãos e instituições voltado para a evangelização; entretanto, mesmo as estratégias praticadas estão muito longe de se enquadrarem na ordem transcrita acima. Refiro-me a fazer mais do que distribuir folhetos, promover campanhas missionárias, orar, manter, enviar missionários etc. A questão diz respeito ao compromisso pessoal que tenho de ter um caráter que sirva como modelo para que outros conheçam o evangelho, se arrependam, sejam batizados e doutrinados, nos moldes de I Pe. 2.9.
Se você pensa que estou questionando métodos de evangelização e de ação missionária, então não me fiz entender corretamente. Estou tentando ir muito além destas medidas importantes e necessárias, buscando apontar para as mentes já esclarecidas e alcançadas pela legítima transformação ocasionada pelo Evangelho, o quanto podemos ter nos distanciado desta ordem simples mas, desafiadora.
É o mesmo que ter a intrepidez do apóstolo Paulo e dizer: “sede meus imitadores...” I Co. 4. 16 e 11. 1. É sair do conforto de nosso ajuntamento solene e enfrentar toda a pressão imposta pelo mundo aos que foram enviados para fazer diferença, influenciando por suas vidas e impedindo, dentro do possível, o avanço da maldade que, tal como verdadeiros tsunamis, seguem devastadoramente, invadindo inclusive os limites da igreja, agigantando o velho problema dos lobos e ovelhas.
Eis mais um elemento da vida cristã que carece de uma sincera e profunda reflexão a fim de que a ordem seja obedecida e o nome de Cristo seja glorificado.
Rev. Marcos Martins Dias
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