“..., maldita é a terra por causa de ti;...” Gn. 3. 17
Desde meados de 2008 até agora tem-se enfatizado os problemas financeiros que acometeram todo o mundo, começando pelas questões imobiliárias americanas.
Certamente este não é e nem será o último e nem mesmo o maior problema que a humanidade já enfrentou. Até porque, normalmente observa-se uma impressionante mobilização de várias nações no sentido de manter a economia estável, bem como o desenvolvimento tecnológico, industrial etc. sempre em ascensão, o que geralmente produz resultados imediatos e que conduzem a uma retomada de equilíbrio.
Podemos estar vivendo um daqueles momentos que assustam grande parte da população mundial; entretanto, o que preocupa é a realidade de já estarmos lidando com um grande e grave problema sem precedentes, cujo início se deu no Éden, resultado do que alguns poderiam considerar uma simples questão de desobediência e que, entretanto, não faz parte das inquietações que abatem o ser humano e tampouco se constitui em objeto de análise, em busca de uma solução emergencial, considerando o gral de extensão e gravidade daquela infeliz decisão tomada por nossos primeiros pais.
Até os menos favorecidos intelectualmente reúnem capacidade para perceber que aquela perfeição que precedeu a queda, poderia ser mantida e evitar que, não apenas esta crise mundial mas, todas as crises já experimentadas pela humanidade, se tornassem uma triste realidade para nossos antecessores, para nós e para as gerações posteriores. Mais do que isto. Impediria que a humanidade estivesse propensa a sofrer as penas do inferno, além de todos os males que acometem o ser humano, ao longo de sua vida e em todas as suas faculdades.
Apesar destas claras constatações contidas nas Escrituras, os olhos da maioria estão voltados para tudo quanto está diretamente ligado a questões de caráter financeiro, sem se aperceber que o problema causador de todos os males não podem ser resolvidos com dinheiro, pela economia estável de um País ou mesmo do mundo inteiro.
A solução para tudo isto já foi lançada, as providências fundamentais já foram tomadas e o que se requer é que o homem tenha sensibilidade suficiente para reconhecer seu estado de pecaminosidade, de reprovação diante de Deus, a iminente condenação que ronda a vinda de grande parte da humanidade e a urgente necessidade de arrependimento, de volta para o Criador, de sujeição aos Seus preceitos e a segurança de que jamais haverá crise que comprometa a vida de inteira liberdade oferecida por Jesus.
Bendita é a terra por causa de Cristo e, espero sinceramente que esta mesma expressão possa ser utilizada quanto ao papel que a igreja deve exercer em todas as épocas, em todo o mundo e em todas as circunstâncias. Esta é a resposta para um mundo em crises ininterruptas, ou seja, “bendita é a terra por causa da igreja”.
Estejamos convictos quanto ao que temos feito para que isto seja a nossa realidade ao longo de toda a nossa existência. Rev. Marcos Martins Dias
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