“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” Tg. 4:4
Embora o ato de tomar decisões seja uma constante em nosso dia a dia, não se discute o fato de que a maioria delas representa desafios dos quais todos gostariam de ser poupados; entretanto, um dos elementos que integram a imagem e semelhança de Deus é esta capacidade de sermos responsáveis e saber o que queremos, necessitamos, podemos, devemos fazer etc.
O simples fato de ser parte integrante do mundo e, ao mesmo tempo, não pertencer a ele, cria um contínuo estado de desconforto em decorrência das diferenças que precisam ser notadas em nós.
Isto deve ao fato de, inconscientemente ou não, assumirmos certas posturas que se mostram como uma forma de tentar conciliar o irreconciliável, ou seja, ser amigo de Deus sem, necessariamente, precisar abrir mão de compartilhar da mesma ética que se observa nos que estão no mundo e são partes intrínsecas dele, trazendo consigo um conjunto de princípios que não se orientam pelos preceitos divinos. Antes, os rejeitam e os abominam cumprindo o que foi dito pelo salmista: “Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.” Sl. 14:3
Tiago, sob a inspiração do Espírito Santo, enxergou este problema com muita clareza e fez esta séria advertência: “... Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”
Apesar disto, tem-se observado que inúmeros crentes desenvolvem amizades, sinônimas de cumplicidade e conivência com o pecado, desprezando as sérias implicações de tal comportamento e absorvendo as características do mundo, ao mesmo tempo em que não reúnem qualquer habilidade para exercer a função do sal e da luz, sem admitir a possibilidade de estarem tão perdidos quanto aqueles com os quais convivem em perfeita harmonia, ignorando o estado de condenação de seus aliados e procurando manter uma religiosidade, cuja superficialidade configura a tentativa de reconciliar o irreconciliável, de se declarar salvo ainda que qualificado como perdido, pelas ações que pratica.
Não há como fazer de outro jeito. Todos os que são nascidos de Deus vencem o mundo (I Jo. 5. 4) e são nitidamente diferenciados dele não por meios subjetivos e questionáveis mas, concretos e irrepreensíveis, que os configura como peregrinos e forasteiros, estrangeiros em terra estranha.
É preciso assumir uma posição sem qualquer hesitação, garantindo que, por maior que seja o preço a ser pago, não existe qualquer chance de ser amigo de Deus sem abrir mão de tudo quanto se harmoniza com a velha natureza e que contribui para uma degeneração constante e crescente.
“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?...” Mt. 16. 26
Rev. Marcos Martins Dias
Embora o ato de tomar decisões seja uma constante em nosso dia a dia, não se discute o fato de que a maioria delas representa desafios dos quais todos gostariam de ser poupados; entretanto, um dos elementos que integram a imagem e semelhança de Deus é esta capacidade de sermos responsáveis e saber o que queremos, necessitamos, podemos, devemos fazer etc.
O simples fato de ser parte integrante do mundo e, ao mesmo tempo, não pertencer a ele, cria um contínuo estado de desconforto em decorrência das diferenças que precisam ser notadas em nós.
Isto deve ao fato de, inconscientemente ou não, assumirmos certas posturas que se mostram como uma forma de tentar conciliar o irreconciliável, ou seja, ser amigo de Deus sem, necessariamente, precisar abrir mão de compartilhar da mesma ética que se observa nos que estão no mundo e são partes intrínsecas dele, trazendo consigo um conjunto de princípios que não se orientam pelos preceitos divinos. Antes, os rejeitam e os abominam cumprindo o que foi dito pelo salmista: “Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.” Sl. 14:3
Tiago, sob a inspiração do Espírito Santo, enxergou este problema com muita clareza e fez esta séria advertência: “... Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”
Apesar disto, tem-se observado que inúmeros crentes desenvolvem amizades, sinônimas de cumplicidade e conivência com o pecado, desprezando as sérias implicações de tal comportamento e absorvendo as características do mundo, ao mesmo tempo em que não reúnem qualquer habilidade para exercer a função do sal e da luz, sem admitir a possibilidade de estarem tão perdidos quanto aqueles com os quais convivem em perfeita harmonia, ignorando o estado de condenação de seus aliados e procurando manter uma religiosidade, cuja superficialidade configura a tentativa de reconciliar o irreconciliável, de se declarar salvo ainda que qualificado como perdido, pelas ações que pratica.
Não há como fazer de outro jeito. Todos os que são nascidos de Deus vencem o mundo (I Jo. 5. 4) e são nitidamente diferenciados dele não por meios subjetivos e questionáveis mas, concretos e irrepreensíveis, que os configura como peregrinos e forasteiros, estrangeiros em terra estranha.
É preciso assumir uma posição sem qualquer hesitação, garantindo que, por maior que seja o preço a ser pago, não existe qualquer chance de ser amigo de Deus sem abrir mão de tudo quanto se harmoniza com a velha natureza e que contribui para uma degeneração constante e crescente.
“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?...” Mt. 16. 26
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