“Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!” Ap. 3.15
Todos nós que estamos envolvidos com o desenvolvimento da igreja em geral ou de nossa comunidade, esperando encontrar um ambiente alegre, acolhedor, amoroso, pacífico, por uma amizade sincera, por pessoas animadas, dispostas para o trabalho, além de desejar retornar para nossos lares, após o ajuntamento solene, melhores do que quando chegamos à Igreja.
Isso não é uma anomalia. Está em perfeita harmonia com “parte” do que a igreja de Cristo deve ser, a fim de cumprir o propósito de sua existência.
O que pode não nos ocorrer é que, se aspiramos conviver com uma igreja assim, então, obviamente será, no mínimo, honesto de nossa parte, lembrar que não se chega ao “coletivo” sem antes passar pelo “individual”, ou seja, antes de procurar estar coisas entre um grupo de pessoas é preciso constatar se eu mesmo tenho sido assim ou me esforçado pra ser. Principalmente porque o perfil da igreja vai muito além do que foi descrito acima. Ela deve ser santa, viva, uma extensão do Reino dos Céus ou o Reino instaurado nos corações.
Não há como experimentar um tipo de meio termo, de tibieza ou moleza, como nos é apontado por João em Apocalipse. Segundo o que está escrito é preciso ser frio ou quente. Uma situação intermediária provoca “náuseas” nAquele que é o Senhor da igreja. E, se há algum juízo a ser aplicado a ela, certamente não será ocasionado por uma condição, primariamente, coletiva, mas individual. Situação esta que, no mínimo, deve nos levar a considerar quem e o que temos sido e feito como crentes para se experimentar o que esperamos que a igreja seja ao longo de mais um ano, tendo prazer em estar entre os irmãos, trabalhar com eles, confiar neles, contar com eles etc.
Analisando por este ponto, é importantíssimo lembrar que o que eu espero de minha vida espiritual apontará para o que estarei dando de mim pela igreja e o tipo de contribuição que isto trará pra ela. Dependendo do que estou pensando e pretendo trabalhar em mim, o que eu espero da igreja não deverá destoar desta postura individual; porque o contrário seria, no mínimo, ilógico.
Sejamos a igreja que Cristo espera de nós, contribuindo com a coletividade e, ao mesmo tempo, sendo sempre auxiliados por ela em nossa vida cristã.
Rev. Marcos Martins Dias
Todos nós que estamos envolvidos com o desenvolvimento da igreja em geral ou de nossa comunidade, esperando encontrar um ambiente alegre, acolhedor, amoroso, pacífico, por uma amizade sincera, por pessoas animadas, dispostas para o trabalho, além de desejar retornar para nossos lares, após o ajuntamento solene, melhores do que quando chegamos à Igreja.
Isso não é uma anomalia. Está em perfeita harmonia com “parte” do que a igreja de Cristo deve ser, a fim de cumprir o propósito de sua existência.
O que pode não nos ocorrer é que, se aspiramos conviver com uma igreja assim, então, obviamente será, no mínimo, honesto de nossa parte, lembrar que não se chega ao “coletivo” sem antes passar pelo “individual”, ou seja, antes de procurar estar coisas entre um grupo de pessoas é preciso constatar se eu mesmo tenho sido assim ou me esforçado pra ser. Principalmente porque o perfil da igreja vai muito além do que foi descrito acima. Ela deve ser santa, viva, uma extensão do Reino dos Céus ou o Reino instaurado nos corações.
Não há como experimentar um tipo de meio termo, de tibieza ou moleza, como nos é apontado por João em Apocalipse. Segundo o que está escrito é preciso ser frio ou quente. Uma situação intermediária provoca “náuseas” nAquele que é o Senhor da igreja. E, se há algum juízo a ser aplicado a ela, certamente não será ocasionado por uma condição, primariamente, coletiva, mas individual. Situação esta que, no mínimo, deve nos levar a considerar quem e o que temos sido e feito como crentes para se experimentar o que esperamos que a igreja seja ao longo de mais um ano, tendo prazer em estar entre os irmãos, trabalhar com eles, confiar neles, contar com eles etc.
Analisando por este ponto, é importantíssimo lembrar que o que eu espero de minha vida espiritual apontará para o que estarei dando de mim pela igreja e o tipo de contribuição que isto trará pra ela. Dependendo do que estou pensando e pretendo trabalhar em mim, o que eu espero da igreja não deverá destoar desta postura individual; porque o contrário seria, no mínimo, ilógico.
Sejamos a igreja que Cristo espera de nós, contribuindo com a coletividade e, ao mesmo tempo, sendo sempre auxiliados por ela em nossa vida cristã.
Rev. Marcos Martins Dias