23 maio 2013

A FAMÍLIA ESTÁ SENDO AMEAÇADA, MAS NUNCA SERÁ DESTRUIDA - Por Rev. Júlio Sellos

O sistema do presente século tenta destruir a família...Vejam agora a novidade que está acontecendo nos cartórios brasileiros, desde odia 16/05/2013, quando pordeterminação do Conselho Nacional deJustiça (CNJ), os Cartórios são obrigados a realizar o casamento de pessoas do mesmo sexo. E ai do Cartório que não realizar os casamentos de gays. Joaquim Barbosa, ilustre presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em apoio à determinação do CNJ, manifestou ser uma decisão “vinculante” à recente decisão do STF que autorizou os cartórios a emitirem a certidão de união-estável dos homossexuais, sendo que nessa união-estável os homossexuais herdariam alguns direitos no relacionamento, porém continuariam como pessoas solteiras. Na realidade a absurda decisão do CNJ autorizando os gays a se casarem civilmente, não é nada “vinculante” ao que foi resolvido pelo STF, mas é adicionante indo muito além do que o STF resolveu. A meu ver a decisão do CNJ é absurda pelos seguintesmotivos: 1º) Deus, o Criador do Homem (macho) e da Mulher (fêmea) não autoriza na Sua Palavra a união entre macho e macho ou entre fêmea e fêmea (conforme lemos em Levíticos 18:22, Levíticos 20:13 e Romanos1:26-27); 2º) A Constituição brasileira no seu artigo 226 é claramente explícita em declarar que: “A família, base da sociedade, tem especial proteção doEstado... Para efeito de proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher, como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento... Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher”; O citado artigo 226 está em pleno acordo com o artigo 1514 do Código Civil Brasileiro. 3º) A “lei” da união entre pessoas do mesmo sexo é tão irracional, que se tal“lei” tiver aceitação geral em toda a face da terra, o triste resultado será ofim da fertilização natural entre Homem e Mulher; 4º) A Língua Portuguesa, conforme vários dicionários, ensina que a palavra casamento significa a união entre Homem e Mulher. Portanto, em se tratando de união entre Homem com Homem ou Mulher com Mulher, isso é outra coisa diferente de casamento; 5º) O CNJ, por mais respeitável órgão federal que seja, não tem a competência de legislar ou decretar arbitrariamente uma lei, como essa de “casamento-civil” entre pessoas do mesmo sexo, sob pena de severas punições aos Cartórios que não obedecerem. Ora, a função de criar novas leis é do Poder Legislativo (Deputados Federais e Senadores) sendo que ainda ocorre que toda nova lei é sancionada pela presidência da República, para a partir daí, entrar em vigor. Portanto o CNJ extrapolou as suas funções e por isso (sem eu estar fazendo apologia a partidos políticos) o Partido Social Cristão (PSC) em21/05/2013 deu entrada a um mandato de segurança contra a ilegalidade da “nova lei” criada na semana atrasada pelo CNJ. O PSC aguardará (e nós também) o julgamento jurídico dessa matéria. Enquanto isso a mídia está festejando a “nova lei”, inclusive o Jornal Nacional noticiando-a assim veiculou: “...agora a Igreja Católica não poderá rejeitar o casamento de gays”. Isso, em minha opinião é uma afronta diretamente a Igreja Católica e indiretamente às Igrejas Evangélicas. A Igreja é livre e suas crenças religiosas e liberdade de consciência são invioláveis. O mundo e o diabo tentarão desconstruir a família estabelecida por Deus mas não conseguirão, pois os propósitos divinos não são destruídos (Jó 42:2). Acorda Igreja de Deus porque os tempos do fim são maus.No tempo de hoje a Igreja deve se quebrantar em oração e se reerguer no poder do Espírito Santo para a defesa das Escrituras Sagradas, ensinando a todos, especialmente aos seus Filhos, Netos e Bisnetos a verdade de Deus. Julio Sellos

12 abril 2013

HOMOSSEXUALISMO - MANIFESTAÇÃO TEMPORÁRIA DA JUSTIÇA DIVINA


"A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem." Rm. 1. 18 - 32

08 janeiro 2013

NOSSAS FOLHAS NÃO SERVEM


"“Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.” Gn. 3. 7 A ordem de Deus foi clara: “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás;...”. O resultado do não cumprimento também foi, nitidamente, estabelecido: “... porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gn. 2. 17. Todos já sabemos o que eles fizeram, não é mesmo? Apesar de ouvir direta, clara e enfaticamente, de Deus, tiveram dúvida sobre a sua veracidade, não refletiram sobre as trágicas consequências e ainda foram rápidos em “camuflar” a sua nudez como se em suas folhas pudessem encontrar a desesperadora solução para sua irremediável desobediência. Deus não disse: No dia em que dela comerdes, certamente cozerás folhas para cobrir sua nudez. Ele disse: “certamente morrerás”. Não havia alternativa para o descumprimento daquela ordem. Seu ato conduziria fatalmente à morte. Não obstante, eles cozeram folhas para fazer cintas e cobrir sua nudez. O estrago estava feito. O pecado havia contaminado todas as faculdades humanas. Já não se podia ver, compreender, agir, viver naquela perfeita harmonia anterior desfrutada com o Criador. Tudo estava perdido e as folhas seriam incapazes de anular o decreto divino, absolver os culpados, esconder sua verdadeira vergonha e nudez. Perante isto, Deus cumpriu o que prometeu. Eles morreram espiritualmente. Viveram por algum tempo e, depois, morreram também fisicamente. Não foram poupados de sofrer o resultado das suas ações. No entanto, Deus mesmo, providenciou para que, em lugar das folhas, recebessem vestimentas de peles. Em lugar das folhas, providenciou para que, Ele mesmo, na Pessoa do Filho, fizesse o Sacrifício necessário para a definitiva e plena absolvição, livrando-os da morte eterna. Assim, seguindo um caminho semelhante ao extremo, recebemos de Deus os preceitos para viver e viver bem. Erramos em permanecer sem tropeçar; mas, não devemos e nem precisamos “cozer folhas”. Elas nada podem fazer. Apesar disto, muitos prosseguem agindo de modo parecido, procurando em suas alternativas a solução para situações onde, somente Deus, por Sua infinita providência, pode resolver. Se, por um lado, podemos desfrutar dos grandes benefícios ocasionados pela obediência, por outro, não podemos fugir dos resultados ocasionados pela inobservância dos preceitos divinos. O que Deus disse, Ele cumprirá. Seja aprovando e dirigindo os nossos passos, seja reprovando e corrigindo nosso curso, seja reprovando e condenando o incauto e contumaz. Desviemos nossos olhos das folhas. Elas não servem. Voltemo-nos para Cristo. Somente Ele é a solução para os constantes tropeços que sofremos e para o pecado que, feroz e inexoravelmente, nos assedia. Rev. Marcos Martins Dias